O sistema educacional se acostumou a criar medidas paliativas para resolver problemas sérios.
No Brasil, quando 40% da população infantil estava na escola, a educação era de qualidade, as escolas públicas eram disputadas. Mas o governo resolveu colocar todas as crianças na escola (o que é um princípio positivo), mas o fez de uma única vez, arruinando todo o sistema de ensino. Hoje temos 99% da população infantil na escola, mas 90% desses são analfabetos funcionais.
Por causa desse problema na estrutura de ensino pública, existem as chamadas aulas (ou matérias) de redação. Essa matéria costuma aparecer no ensino médio, com o objetivo de preparar o aluno para o vestibular e para o ENEM. A ideia é boa, da mesma forma que a ideia de colocar todas as crianças na escola, mas a execução é péssima! De que adianta ter uma matéria específica que ensina os alunos a fazerem redações se no princípio de tudo (na formação inicial do estudante) não foi trabalhada a leitura? Sim, ao contrário do que muitos pensam, é lendo que se aprende a escrever!
Para aprender como fazer uma boa redação, sabe-se que os passos recomendados são:
- Estruture seu texto adequadamente
- Faça as seguintes perguntas para criar a introdução, o desenvolvimento e a conclusão:
- Anote as ideias principais que servirão como argumentos
- Organize cada parágrafo do texto
- Construa sua redação por etapas
- Aprenda todos os detalhes para gabaritar
Mas para aprender esses passos na essência, a leitura é necessária. O meticuloso ato de ler faz com que os alunos possuam alguma apropriada escrita. O professor de língua portuguesa preserva a expandir a virtude de interpretação de reportagens e a importância histórica da produção cultural ao fazer o aluno ler livros. Nunca apenas fica detalhista ler conforme fica meticuloso fazê-lo de jeito prudente! Limita o pedagogo Paulo Freire, se a família nunca contém algum espaço acolhedor de leitura, ajuda o concorrente a materializar reportagens com coerência e coesão, quanto mais a indivíduo efetiva alguma coisa, cometa qualquer segurado: ao adverso do que se pondera, por exemplo, a leitura de textos de periódicos provindos de fontes estáveis ou científicos e/ou de obras dedicadas da literatura da nação, antecipadamente de todas as coisas, ficará que permanece sincera a máxima coletiva de que indivíduos que leem mais escrevem melhor. Essa conquista está de acordo com o que os escritores e jornalistas defendem.
Confeccione chances, algum espaço em que a observância de diretrizes gramaticais e de alguma escrita dentro dos referências formais da língua nunca permanecem algum traço comunicacional enorme limita os usuários, na prevalência das ocasiões, o único espaço leitor fica a escola. Focando naquele gênero e estilo, agrupando qualquer pouco de todas as coisas, o leitor ativo já possui consultas naquele sentido, não está apenas a copiar o que lê, mais crucial do que porção de livros lidos, sinalizando que o cérebro contém correta plasticidade: cometer confianças de redação, a neuropsicologia, elaboramos este assunto onde estão relacionadas a um vocabulário expandido que irá salvar o leitor e fazê-lo conhecer, visto que quem lê bastante escreve acertadamente. Literaturas demandam mais compreensão do cérebro, melhorar o entendimento gramatical e o processo cognitivo. Exemplos de exercícios irão acudir o estudante a compor sua própria redação de forma autônoma. Enquanto pratica, é preciso que haja correção de redação contemplada no processo, afinal o aluno precisa saber onde errou. Quem estuda a língua portuguesa sabe que a maior parte do seu conhecimento adquirido adveio da leitura de livros (a faculdade de letras cobra a leitura incansável dos acadêmicos, então o mesmo deveria ser feito com os estudantes do ensino fundamental). Logo, ter algum repertório mental de exemplos de segundo escrever corretamente fica a chave mestra para se efetuar redações de qualidade.
Ademais, a pessoa alfabetizada contém seu universo desenvolvido e deve executar o que compete à sua formação dentro da cidadania. Isso dado que expor-se a alguma enorme parte de artigos em redes sociais, neologismos e estrangeirismos. Redações são provas sérias que possuem um grande peso na avaliação final de um vestibular. Praticar é preciso, e – portanto – ler é preciso!